Umas das causas apoiadas pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar é a adoção, por parte das Operadoras, do modelo de Atenção Primária à Saúde (APS). A APS pressupõe a construção do percurso assistencial do beneficiário, vinculando cada usuário a um médico generalista que fará a gestão da sua saúde. Uma premissa importante é o vínculo, por isso os prestadores devem oferecer um serviço que encante o paciente.
Acreditando nessa proposta, resolvi marcar uma consulta para meus filhos com um prestador que realiza a Atenção Primária à Saúde. Confira como foi.
Consulta no modelo de Atenção Primária à Saúde
Logo na recepção, já percebi um tratamento diferenciado. As atendentes eram receptivas, diferente daquele atendimento padrão que geralmente solicita nosso cartão de identificação e pede para aguardarmos.
A consulta médica aconteceu com os fundamentos da atenção primária, com bastante conversa para conhecer o paciente, exames clínicos/físicos e perguntas, como:
Tudo isso, em mais de uma hora de bate papo.
No final da consulta, chegamos à conclusão que está tudo bem com a saúde dos meus filhos. E o melhor: eu não saí de lá com uma lista de exames para serem feitos; a única pendência foi o encaminhamento para o fonoaudiólogo (que a escola havia solicitado e a médica entendeu como pertinente). Após o atendimento, a enfermeira responsável se apresentou e me passou os meios de contatos dela caso eu tivesse eventuais dúvidas.
De fato, minha experiência com o serviço de Atenção Primária à Saúde foi muito boa.
Isso reforça nossa expectativa para que este modelo seja amplamente adotado e proporcione experiências como a que eu tive para mais beneficiários da saúde suplementar.
Flávia Salles
Gerente de Regulação
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Data da notícia:
21/05/2019