Unicamp alerta para a falta de evidência científica sobre os resultados da Cloroquina e Hidrocloroquina associada com Azitromicina.

Como reiterado em editorial de 08 de abril de 2020 da British Medical Journal, uma das publicações científicas da área médica mais respeitadas do mundo, o uso da cloroquina e seus derivados na COVID-19 é prematuro e potencialmente prejudicial devido a efeitos colaterais amplamente conhecidos pela comunidade médica.

Medicamentos como a HCQ têm efetivamente sido usados para pacientes portadores de malária ou doenças autoimunes. No momento, a administração de cloroquina e seus derivados para a COVID-19 deveria ocorrer apenas em ensaios clínicos  controlados para pacientes internados sob supervisão médica restrita e intensiva. Não há, portanto, indicação formal dos mais respeitados órgãos de saúde pública do Brasil e do exterior para o uso profilático ou doméstico desses fármacos sem a estrita supervisão, responsabilidade médica e concordância explícita dos pacientes.

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Fonte: Unicamp


Data da notícia: 09/04/2020

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